Quando falamos em respeito, falamos em ter a consciência do direito que uma pessoa tem de exercer o seu direito de pensar e manifestar-se sobre o que pensa. O pensamento é livre, e não necessariamente precisa ser igual a totalidade. Grandes pensadores se destacaram na defesa dos seus pensamentos, que muitas das vezes eram contrários ao da maioria. Esse destaque dava-se a potencialidade da formulação do entendimento das coisas objectivadas. Em outras palavras, os verdadeiros pensadores diferenciavam-se dos demais por pensarem diferentemente , ou por possuírem pensamentos próprios. O que dizer de um Galileu, de um Sócrates, de Darwin, de Einstein e tantos outros, que, muitas das vezes morreram por seus pensamentos e ideais.
Isto posto, não é por que uma nscomum, me obriga a pensar e a agir igual ao todo.
Tenho minha convicções próprias e as coloco de maneira que condiz com os meus pensamentos.
Isso a liberdade de expressão me permite assim o fazer.
Minhas contas sou eu quem pago, e vivo dos frutos do meu trabalho e não permito a quem quer que seja a tentar impor o seu estilo de pensamento ou modo de vida.
O que é bom para uns, muitas da vezes não condiz com a realidade dos outros.
Em outras palavras, se o que faço não é bom para uns, o problema é meu, pois sou responsável pelos meus atos, e não é correto, alguém se ache melhor que eu me ensinar ou vir a dizer o que acha ou pensa.
Respeito o direito de falar o que pensa, mas peço que respeito o meu direito de aceitar ou não.
Isto posto, pois a Sra, Hellen Fleig, durante a entrega de prêmios da 26ª Gauderiada, achou-se no direito de proferir os seus pensamentos a meu respeito e atitutudes.
Bueno, enquanto a caravana passa, os cães ladram e eu estou como um cavalo em 20 de Setembro, desfilando, cagando e sendo aplaudido.
Não devo tecer comentários aos impropropérios daquela Senhora, pois não descerei ao nível dela, já que estou muito acima do que ela própria imagina, pois o que tenho, possuo e quem sou, está muito aquém da vã imaginação a que se permite tal profissional.
Se existe alguma diferença, que seja mostrada em obras, e não somente em palavras, pois não existe fé sem obras.
Quem quiser saber quem sou, basta olhar par o trabalho que desenvolvo em favor da cultura gaúcha, como por exemplo, da publicação na internet de fotos de eventos e fatos gauchescos e de nossa Rosário do Sul.
Não vendo fotos para publicar em jornal nem faço o "socialite" de pessoas, e sim dos fatos e das noticias que merecem destaque.
Sou quem sou e não bata na porta de ninguém pedindo comida oumorada, pois sou o suficientemente profissional para me garantir.
E tem mais, para quem acredita que vim para Rosário do Sul saibam que retornei a terra de meus avós, e que este chão é tão meu quanto dos que aqui nasceram, pois a definição de cidadão é para quem vive
na sociedade;
da sociedade;
e para a sociedade.
Moro aqui
Trabalho aqui e vivo
para a sociedade.
Então, peço que quando for falar de mim, que lave a boca, pois o meu nome não é osso para andar na boca de qualquer um.
Rosário Paulista.
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